Uso de medicamentos em pacientes com transtornos mentais atendidos em um hospital de Roraima: um estudo transversal

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DOI:

https://doi.org/10.30968/rbfhss.2024.153.1055

Resumo

Objetivos: Analisar o perfil de medicamentos prescritos a pacientes com transtornos mentais atendidos em um hospital de Roraima. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo, transversal e quantitativo, com coleta de dados retrospectivos de prescrições e prontuários de pacientes atendidos na unidade de psiquiatria de um hospital de Roraima no período de fevereiro de 2018 a fevereiro de 2020. Para análise dos dados, foi utilizado o IBM Statistical Package for the Social Sciences 23.0. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa sob o parecer 4.614.305. Resultados: Um total de 156 pacientes foram incluídos na pesquisa e a análise dos seus prontuários e prescrições permitiu verificar que a maioria desses pacientes era do sexo masculino (n = 88, 56,4%), na faixa etária de 30 a 39 anos (n = 51, 32,7%), cor parda (n = 136, 87,2%), estado civil solteiro (n = 76, 48,7%), com diagnóstico de 1 transtorno mental (n = 119, 76,3%), classificados dentro do espectro da esquizofrenia e outros transtornos psicóticos (n = 80, 51,3%). As prescrições continham um total de 5 ou mais fármacos (n = 105, 67,3%), com 2 ou mais antipsicóticos (n =116, 74,4%), tempo de permanência no hospital de 6 a 16 dias (n = 61, 39,1%). No que diz respeito aos fármacos prescritos, as principais classes foram antipsicóticos, ansiolíticos e antiepiléticos. Os fármacos mais frequentes foram haloperidol (n = 110, 70,5%), prometazina (n = 97, 62,2%), levomepromazina (n = 85, 54,5%), diazepam (n = 83, 53,2%), clonazepam (n = 79, 50,6%), biperideno (n = 52, 33,3%), midazolam (n = 41, 26,3%), risperidona (n = 39, 25,0%) e carbonato de lítio (n= 23, 7%). Conclusão: A presença de polifarmácia, a alta frequência de fármacos com potencial para produzir efeitos adversos, evidenciam a necessidade de maiores cuidados com a farmacoterapia de pacientes com transtornos mentais, seja no tratamento agudo ou crônico, visando aumentar a adesão do paciente, melhorando a sua qualidade de vida.

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Publicado

2024-09-26

Como Citar

1.
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Edição

Seção

ARTIGOS ORIGINAIS